Idealizadora
... quando alguém pede para eu me apresentar, é incrível como o brilho nos olhos já acende de forma tão intensa.
Eu tenho orgulho de contar minha trajetória e, se deixar, fico horas contando experiências, desafios e detalhes de forma minuciosa.
Pois bem! Eu digo que eu respiro empreendedorismo desde a hora que dei meu primeiro suspiro ao chegar neste mundo.
Esse meu lado sempre se destacou em todas as atividades que eu me propunha a fazer. Lembro de, incontáveis vezes, ouvir pessoas falarem que eu tinha uma sede e uma curiosidade por negócios que eram natas.
Pedi para ter meu “próprio negócio” quando tinha cerca de 7 anos de idade e, meu pai, foi meu primeiro investidor e o primeiro a acreditar nesse meu sonho de criança.
Aos 16 anos eu já conciliava trabalho formal com duas escolas: ensino médio e proficiência em língua espanhola. Queria ensinar pessoas a falarem outro idioma e, minha paixão “de outras vidas”, era o espanhol!
Sentia um prazer imensurável ao dedicar meu tempo ensinando pessoas a descobrirem algo novo. Eu me sentia preenchida.
Foi quando já comecei a perceber que meu propósito de vida era ensinar, era passar adiante conhecimento, empoderar pessoas a verem suas capacidades diante de algo que , se quer, imaginavam existir.
Entrei na faculdade e o dilema surgiu: qual curso fazer? Queria algo que eu pudesse conciliar negócios sem perder o uso de idiomas. Então, fiz Comércio Exterior. Me apaixonei!
Trabalhei por mais de 11 anos no mundo corporativo e, em pouquíssimo tempo, eu já ocupava cargos de liderança e estratégia dentro das empresas.
Amava me sentir útil para as pessoas, em ver meu colega de trabalho precisar de ajuda e eu poder oferecer ajuda em ensiná-lo.
Mas eu não me sentia completa dentro de um “sistema” o qual minha voz não ecoava.
Cada vez mais eu queria ter o meu famoso “negócio próprio” e poder desenhar um modelo que pudesse abraçar o todo: respeitar meus valores éticos, poder ajudar e ensinar outras pessoas independentemente de cargo hierárquico atrelado ao bem socioambiental.
Poderia ficar mais algumas horas detalhando o que aconteceu depois disso.
Mas o principal eu tenho muito orgulho em mencionar: eu nunca perdi meus valores, nunca deixei de sonhar e nunca me acomodei ou desisti diante das dificuldades e obstáculos que me surgiram.
Tenho orgulho em SER um ser humano em evolução. Que enxerga que seu trabalho ou seu negócio, é apenas o meio e não o fim!
Prazer, sou Geysa Rodrigues mãe do Yago e da Anny e empreendedora nata!